Pinheiros, São Paulo | cj 46
Vulvodínia
Ainda pouco conhecido, a Vulvodínia provoca fortes dores e ardência/queimação na região da vulva e pode virar um grande transtorno na vida da mulher.
Estima-se que aproximadamente 15% das mulheres sofram com este tipo de incômodo, mas esse sofrimento pode ir além da dor física, gerando problemas no relacionamento e a falta de desejo sexual na mulher.
A falta de informação sobre o assunto ainda é grande, mas para as que sofrem com a Vulvodínia é importante saber que existe sim tratamento.
A Vulvodínia é classificada em dois tipos: localizada e generalizada, que se subdividem em espontânea, provocada e mista.
Entre os tipos mais comuns estão:
- Vulvodínia generalizada espontânea – situação em que a mulher se queixa de queimação constante da vulva;
- Vulvodínia localizada provocada – situação em que a dor e queimação podem ser provocadas pelo ato sexual, exame ginecológico, uso de roupas apertadas, ao realizar atividades como andar a cavalo ou de bicicleta, entre outros.
O tratamento é multidisciplinar. Nessa disfunção, além do fisioterapeuta pélvico, ginecologista e psicólogo, também contamos com o nutricionista, pois alguns alimentos podem irritar ainda mais essa região.
Na fisioterapia pélvica temos como objetivo diminuir a dor e o desconforto, relaxando a musculatura da vagina, através de técnicas de respiração, alongamentos, eletro analgesia, laser terapêutico e massagem perineal para liberar os “Trigger Points” (nódulos de tensão).
Assim, conseguimos aliviar – e muito – o ARDOR (dor + ardência), e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida da mulher, ajudando também no retorno da atividade sexual.
R. Teodoro Sampaio 407, Pinheiros. São Paulo – SP
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